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e entidades na busca por soluções”, afrmou Guilherme Döring Cunha Pe-
reira, vice-presidente do GRPCOM. Ele também destacou a necessidade de
as entidades se unirem para transformar o quadro de índices alarmantes de
criminalidade. “Se algo pode gerar uma transformação é o esforço das enti-
dades aqui reunidas”, disse.
De acordo com o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Ed-
son José Ramon, a sociedade civil tem papel fundamental no desenvolvi-
mento de ações, visando melhorar a segurança pública e combater a crimi-
nalidade, seja cobrando soluções dos governantes ou mesmo na realização
de iniciativas próprias. “A presença de entidades tão representativas como
as apoiadoras desse projeto, irá colaborar ainda mais para conscientização
da população acerca do tema”, disse.
A criação de conselhos de segurança em todos os bairros de Curitiba e Re-
giãoMetropolitana foi uma das açõesmais propostas pelas pessoas que par-
ticiparam do evento. Os CONSEGs reúnem representantes da comunidade
para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas
comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e estreitar
laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais.
As informações, comentários e sugestões que surgiramdurante o Fórum, fa-
rão parte de um documento coletivo, que servirá de subsídios para as ações
propostas pelos envolvidos. As informações geradas serão entregues às en-
tidades organizadoras, as quais irão disponibilizar aos interessados.
Presidente da OAB Paraná, José Lúcio
Glomb
Edson José Ramon, presidente da
Associação Comercial do Paraná
Guilherme Döring Cunha Pereira,
vice-presidente do GRPCOM
Edinor Antonio Mariot, do Lions
Club Internacional
Anderson Furlan, presidente da Associação
Paranaense dos Juízes Federais
Rodrigo da Rocha Loures, então presi-
dente da Fiep