Edson Vidal

Acreditar Como?

Uma jovem ativista estrangeira fala sobre a Amazônia aludindo que os brasileiros são responsáveis por ela não ter esperança no futuro. Um velho cacique do Xingu condena o governo Bolsonaro por tudo de ruim que está acontecendo no país.

O Presidente do Senado Federal mostrou com manobras, ameaças e derrubada dos vetos da Lei  de Abuso de Autoridade que já aprendeu a ser um autêntico gângster. A Rede Globo continua fazendo de um pingo de água mil motivos para ridicularizar o governo. Os petistas abusam das distorções e das mentiras nos moldes como sempre fizeram. Os bancos emprestaram dinheiro do BRDE a juros subsidiado e repassaram aos seus clientes o mesmo dinheiro cobrando juros de agiotas.

O Luciano Huck que tirou vantagens do PT e conviveu sempre ao lado de bandidos num espasmo de estrelismo se arvora como o novo Messias brasileiro. Um comunista boçal que é ator de novelas da Globo se auto intitula presidente (paralelo) do Brasil. O governo do Ceará é impotente para combater a criminalidade.

O Doria não terminou o mandato de prefeito, embora ainda engatinhe como governador sem nenhuma realização concreta e já se lançou candidato à Presidente da República. O Wilson do Rio, também. O Ciro continua falando como o Maria Louca, criticando e vomitando besteiras para poder ser candidato, junto com a tenebrosa Marina Silva. A classe política continua perfilada e obediente aos líderes da corrupção e do infortúnio. Os que ainda não foram contaminados continuam pregando no deserto.

O jogo sujo dos complôs e dos ajustes piratas entre governantes e membros das Assembleias Legislativas, beneficia todos os envolvidos em detrimento do povo trabalhador e ordeiro. As Reformas da Previdência, Tributária e Política caminham como lesma porque a vontade não passa da boa intenção do governo. Os estádios da Copa do Mundo construído com o dinheiro público são elefantes brancos -, faltam hospitais, escolas e presídios.

Uma farra de inconsequentes para um povo sequioso de pão e circo. Nossas dívidas públicas são impagáveis. A Imprensa guerreia para se assenhorear das verbas publicitárias do governo federal -, sem o qual, que o país se exploda. A nudez tomou conta das novelas, os beijos gays estão cada dia mais repetitivos, os gibis exploram a licenciosidade e as feiras literárias se prestam como guetos de minorias desajustadas. As crianças aprendem o que não deve nas escolas; e os professores são meros ativistas de uma ideologia retrógrada.

As Universidades Públicas perderam a noção de meritocracia e debandaram para o populismo das cotas abrindo as portas para o MST. Agora não, mas até o ano passado rasgar e queimar nas ruas a Bandeira Nacional era prática costumeira e a bandeira vermelha prevalecia sobre as cores verde e amarela.

E como verdadeira pá de cal sobre a Lava Jato que mostrou a realidade da maldade e da perdição que estava escondida a sete chaves no porão da República, ontem o STF sepultou a Justiça e a moralidade pública na cova rasa do absurdo jurídico.

Se a moçoila estrangeira diz ao mundo que não tem futuro porque a Amazônia está abandonada e sendo dizimada por culpa do Bolsonaro, como se isto fosse verdade; o que nós brasileiros podemos falar do nosso futuro? Acreditar como? Se a corja “dos contras” e dos que torcem para que o governo que está no poder apenas sete meses não dê certo, como será o nosso futuro? E dos nossos filhos? E dos nossos netos? Será que ninguém está pesando nisto? Quando vejo uma foto do Lula ou do Gilmar meu estômago fica embrulhado e me dá asco.

E agora sem Justiça Criminal para espantar os marginais e corruptos, só resta mesmo dar um voto de confiança para que o Capitão não esmoreça e ponha o país nos eixos. Sem ele, acreditar  em quem?

“Se com ele é ruim, sem ele é pior ainda. O Bolsonaro é um mal necessário capaz de romper os obstáculos que estão e travando o progresso do país. Se tivéssemos um estadista na Presidência o futuro seria incerto; porque triturar a corja que habita as entranhas do Poder, exige coragem e determinação. E isto ele tem de sobra!”
Edson Vidal Pinto

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