Edson Vidal

Vilma, Abra a Porta!

Parece que vida fora das grades não tem sido nada fácil para o Lula. Depois que os Lulapetistas do STF fizeram a canalhice de pisotear na Justiça Criminal apenas para beneficiar o ladrão de nome Lula, a alegria deste achando que em liberdade iria levantar o povo contra o governo, arrefeceu.

Nem à Rede  Globo está dando ênfase e noticiando os arroubos de prometidas arruaças alardeadas pelo preso “mais inocente”, e o raio da repercussão de sua soltura perdeu seu fulgor.

E fora da grades o Lula tem sentido a realidade do novo governo -,  notícias alvissareiras na área sensível da economia; Reforma da Previdência; o Exército coeso; obras  realizadas no norte e nordeste do país como estradas, ferrovias, recuperação do Rio São Francisco e a captação de suas águas sendo levadas ao estado da Paraíba; a manutenção e o aumento da Bolsa Família; a visita do Putin no Palácio Alvorada;  e a boa repercussão da reunião do Brics no Brasil, serviram ainda  mais para colocar uma pá-de-cal no ânimo dos petistas, socialistas, comunistas e os do “contra”.

Uma verdade está bem viva na lembrança da maioria dos brasileiros: de que o Brasil está caminhando muito bem e que o Lula et caterva são plenamente descartáveis. E considerando também que as poucas aparições públicas do molusco tem tido efeitos contrários, com a repulsa de populares onde não  faltam ovos e nem tomates. Vale registrar, por inusitado, que a CUT vem levantando  a voz para exigir a prisão daquele que um dia capitaneou os trabalhadores contra o Estado Democrático de direto.

Tudo dando a impressão que a atual maré não está para “lula”. A história tem páginas e páginas de personagens que lideraram povos, sociedades e grupos humanos e que de tanto mentirem e atentarem contra a lei, acabaram rejeitados e no ostracismo.

Simplesmente porque ninguém engana a boa-fé do povo por muito tempo -, os líderes populistas se perdem nas suas próprias ganancias, são vítimas de suas mentiras e são subjugados pela verdade;

E o Lula não é exceção. Vive seus últimos momentos de glória e poder rodeado pela oportunista Janja, a subalterna Amante, o arruaceiro sempre juvenil Lindenberg, o falastrão da Maria Louca, da revolucionária Benedita, do esperto Dirceu, do comunista Boff, dos sectários do baixo clero e dos militantes e inocentes úteis do MST.

Ele vive não o crepúsculo dos deuses que protagonizaram guerras, revoluções ou deliraram com ideias de igualdade em sociedades politicamente divididas e heterogêneas; mas dentre aqueles outros que foram arautos de bandos de bandidos que saquearam tudo que viam e traíram os sonhos daqueles que acreditaram em suas façanhas. Classes de indivíduos que sumiram e só deixaram rastros de destruição e ódio.

E ele hoje vive o fim de sua própria trajetória pública. É tudo uma questão de tempo. E pelo que o Lula deve ter percebido sabe que perdeu o seu status quando estava “injustamente” preso, despertando as atenções de Papa, presidentes e líderes mundiais.

E se soubesse o engodo da liberdade conseguida a fórceps, bem que gostaria de ser o velho Fred Flintstone e poder gritar na frente da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba:
- Vilma, abra a porta! Quero entrar!!

“O Lula é um traque junino molhado, não serve para mais nada. Quem pensar que ele poderá comandar uma revolução armada contra a democracia brasileira, está redondamente enganado. Ele é ladrão e por mais que seja um bom mentiroso, não tem crédito perante o povo. Se fosse só mentiroso seria perigoso; mas ladrão ninguém dá fé!”
Edson Vidal Pinto

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