Edson Vidal

Quase na hora de votar

Se os métodos de prevenção ao coronavírus forem adequadamente ajustados dentro de um melhor bom senso, teremos logo mais no segundo semestre as eleições municipais. É a chance de escolher dirigentes para nossa cidade que estejam aptos ao exercício público -, pessoas com história de vida; conhecimento das necessidades e prioridades de nossa urbe, e que saibam administrar com competência e segurança. Se os métodos de prevenção ao coronavírus forem adequadamente ajustados dentro de um melhor bom senso, teremos logo mais no segundo semestre as eleições municipais. É a chance de escolher dirigentes para nossa cidade que estejam aptos ao exercício público -, pessoas com história de vida; conhecimento das necessidades e prioridades de nossa urbe, e que saibam administrar com competência e segurança. 

Curitiba tem crescido para todos os lados com vertiginoso progresso, que sempre encanta quem nos visita pelo asseio e limpeza de suas ruas, praças e parques. E pelo andar da carruagem o atual prefeito parece que dificilmente perderá as eleições, salvo se houver um tsunami político inesperado, o que não se vislumbra. Portanto, será na disputa de cargos de vereadores que poderá ocorrer profundas alterações de nomes, o que os eleitores conscientes esperam que aconteça. Chega de testas de ferro de grupos interessados no transporte público, de apadrinhados políticos de deputados e senadores ou de líderes comunitários de nenhum conhecimento da cidade e que se tornam meros penduricalhos do assistencialismo social do município.
 
Chega dessa gente que não tem luz própria e só serve para ler a cartilha de quem tem o Poder de mandar. A Câmara Municipal de nossa cidade precisa de renovação com pessoas que enxerguem além de seus narizes, daqueles que podem e tem qualificação e vivência para dar o devido peso na representatividade e ordenação das políticas públicas municipais. E nós os eleitores que amamos Curitiba temos a obrigação de votar bem, com consciência e independência. Para mim, em especial, a eleição que se avizinha será a primeira de minha vida que não preciso esconder o nome de quem vou votar , pois a Toga que vesti jamais me permitiria optar publicamente por qualquer candidato , muito menos externar minimamente minha preferência por qualquer um deles. 

Hoje, aposentado, assim como posso escrever minhas crônicas sem nenhum freio, abordar todos os tipos de assuntos e situações, também tenho o direito declarar o nome do meu candidato e trabalhar na sua campanha como voluntário para elegê-lo. E não escolhi por ser um amigo que prezo e admiro, mas sim, porquê tem bagagem e predicados morais para exercer com invulgar brilhantismo o cargo de Vereador Municipal de Curitiba. Homem suficientemente escolado no exercício da vida pública, que autorizado por quem de direito carrega o símbolo do “Coração Curitibano” e vivenciou como poucos a arte de enxergar a cidade como um todo. 

Afirmo que com certeza não será um figurante no “Palácio Rio Branco”, mas um respeitável protagonista. Quem?

Um homem maduro, inteligente, simples, de bem com a vida, bom chefe de família, leal e curitibano da gema. O nome? Gérson Guelmann-, foi chefe de gabinete de Jaime Lerner na Prefeitura e no Governo do Estado, precisa de melhor curriculum? Portanto, peço aos meus amigos que não estranhem se amanhã eu lhes entregar um “santinho” com a biografia do meu candidato, pois sou seu cabo eleitoral. E espero contribuir com o meu passado na vida pública para que o Gerson sirva Curitiba, com o mesmo amor que ele sempre teve pela nossa cidade ...

“É a primeira vez que declino um nome para candidato de cargo eletivo.E o faço com certeza e tranquilidade por conhecer seu mérito , seu trabalho e sua lealdade. E quem me conhece sabe que o meu empenho visa o bem da nossa Curitiba. Conto com o seu voto para ele, como se fosse para mim mesmo.”

Edson Vidal Pinto

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