Xô, Xô, Fake Nunca Mais
Juro e dou fé que ouvi na CNN Internacional uma emissora de credibilidade da TV americana cuja programação é exclusivamente de notícias, que a Suprema Corte daquele país por decisão unânime acatou o voto do relator mister Lewandowski e determinou que o Senado Americano instaurasse com urgência uma CPI para apurar ações criminosas do governo de Joe Biden. E sabe por quê? Porque o provecto Presidente ao invés de determinar medidas apropriadas para combater a gordura da grande massa popular tem defendido publicamente o uso da Coca -Cola como remédio preventivo para eliminar o mal estar da obesidade.
O voto do magistrado está alicerçado no fato de que referido refrigerante não tem comprovação científica para combater a pandemia da gordura. A Associação Médica emitiu uma nota afirmando que o enfrentamento da obesidade começa por rigorosa dieta, bebida diet, chá de erva-doce e termina com cirurgia bariátrica. Porém uma legião de esculápios têm defendido o uso da Coca-Cola para aliviar alguns sintomas dos gordos, por exemplo a prisão de ventre porque dito refrigerante serve para desentupir pias, ralos e outros buracos e se presta muito bem para eliminar gases e intestino preso.
De outro viés a OMS por seus dirigentes leigos condenou o uso da Coca-Cola e de lambuja também o da Pepsi-Cola, Tubaína, Gasosa de Gengibirra e Guaraná da Antárctica. Mas o Joe como não é um João qualquer continua defendendo dita bebida como solução paliativa e útil -, o governador mister Doria do Massachusetts já lançou sua candidatura para Presidente dos Estados Unidos porque acha o Joe um genocida porque o uso da Coca-cola não é remédio. A imprensa está trucidando o Presidente com matérias pesadas para execrá-lo da Casa Branca.
Preferem importar o Lula como solução para o país. E a toque de caixa a CPI da Coca-Cola foi criada ficando na sua presidência mister Al Capone e como relator mister Renan, ambos do mesmo partido democrata e gatos do meio balaio. Como Joe assumiu há poucos meses, a CPI convocou apenas o seu único ministro da saúde, um conceituado e renomado médico e professor da Universidade de Harvard, que na hora agá foi substituído pelo competentíssimo homem público mister Ricardo Barros como representante do governo.
Este com todo o jogo de cintura por ter pertencido há vários governos daquele país prestou seu depoimento que encurralou os adversários de Joe e sepultou a CPI. E você quer saber como foi ? Usando de sua conhecida astúcia mister Barros, depois de jurar (fazendo figa com os dedos) de dizer a verdade e nada mais do que a verdade sentou na cadeira dos informantes. O honestíssimo senador Renan lhe fez a seguinte pergunta:
- Mister Barros, responda como o Presidente Joe pode ser tão ingênuo ao afirmar que a Coca-Cola é um remédio para curar a obesidade?
- Ora, Senador mister Renan: ingênuo com todo o respeito é Vossa Excelência, pois o Presidente nunca afirmou que o uso da Coca-Cola é o remédio para curar a obesidade. Ele disse que o nominado refrigerante serve para prevenir determinados males que a obesidade causa, pois evita “entupimento intestinal!”
A resposta “entupiu” o relator que depois de ajeitar a gravata e para não perder a pose tentou a última cartada:
- E agora só falta Vossa Excelência dizer que Coca-Cola é remédio...
- E é, em 1.886 a Coca-Cola foi fabricada como remédio para o estômago, para nascer cabelo, “falência” sexual, reumatismo, nó nas tripas e inclusive para combater futura prisão de ventre da população obesa dos EEUU!!
E assim a CPI resultou numa grande pizza sem nenhum Impeachment para degolar o Joe. Dizem os vigilantes indormidos da verdade que minha crônica é fake pois isto nunca aconteceu nos Estados Unidos, pois nem o “Estadão de São Paulo” e nem a “Folha” noticiaram uma só linha a respeito...
“O Bombril não tem mais mil e uma utilidades mas a Coca-Cola tem -, sua fórmula é mágica e serve para qualquer “apuro”. Na Coreia do Norte a Coca-Cola está sendo testada com sucesso como combustível para aviões.
Em Cuba ela serve de mamadeira para engordar recém-nascidos. Duvida? São notícias de logo mais a noite no “Jornal Nacional”.
Edson Vidal Pinto