Credo, o Natal Vem Aí!
(Crônica No. 3.188). Hoje, 29 de novembro de 2.022, terça-feira.
Este ano voou tão depressa com a COVID, eleições, a desunião do país que também atingiu as famílias, afastou amigos e que só trouxe preocupações com a eleição de um ladrão, que nem deu para perceber que o Natal está chegando em nossa porta. O clima representado pelo calor humano não é dos melhores porque a ideologia e preferências políticas distanciou muito as pessoas, a convivência passou a ser mais fingimento do que de respeito e fraternidade. A divisão entre “nós” e “eles” está escancarada, só não vê quem não quiser. E pensar que o Papai Noel tem vestimenta vermelha, a cor símbolo da desunião e da desordem. Pelo tudo que está acontecendo parece que está faltando o indispensável clima natalino para festejar o nascimento do Menino-Deus, pois não será fácil para ninguém presentear alguém que mesmo sendo parente, mas só por birra ou influência votou no Luiz Ignácio e torceu por sua volta ao poder, sem que tivesse nenhuma preocupação com o futuro do país. Não dá para digerir nenhum eleitor que votou num ladrão -, um sujeito repugnante e mentiroso que deixou rastros de podridão quando tentou dirigir o Brasil. Tudo bem que na democracia o cidadão vota em quem quiser e quem perder deve aceitar o resultado do pleito sem maiores queixumes, mas tudo tem limites. Votar num desonesto é de total irresponsabilidade com as gerações que hão de nos suceder; e perder a eleição onde há dúvidas consideráveis de que seu mecanismo tenha sido viciado, por óbvio permite bater os pés e defender sua nulidade. Afinal, ninguém pode ser conivente com nenhum bando de piratas e nem aceitar manipulação criminosa. Se surgiram tantas dúvidas quanto à lisura dos pleitos, por óbvio que a Justiça especializada teria o dever de permitir os esclarecimentos devidos. Mas apesar de ter havido uma tentativa nesse sentido a pretensão foi liminarmente obstada com argumentos pífios.
Daí o inconformismo de uma metade dos eleitores do país, que permanecem no escuro sem saber o que realmente aconteceu para que um sujeito rejeitado, sem condições de aparecer em publico e acuado, tenha saído vitorioso. E a pergunta que não quer calar : como aceitar o Luiz Ignácio como Presidente do Brasil? Acho que este Natal só será alegre para o Luiz Ignácio e a Janja, pois como ateus é apenas mais uma festa para comer e beber até o sol raiar. Com certeza, também, para a Gleisi, Requião, Mercadante, Haddad, Benedita e toda a turma do “lado de lá”, que aguardam e contam as horas para assumirem os cargos sonhados na Administração da União.
Porque, para os que pensam e lutam por um país melhor, mais justo e respeitoso, o Natal será triste, pois com um futuro nebuloso pela frente, carestia e incertezas, o saco quase vazio do Velho Noel será prova cabal de uma verdade crua e nua de um ciclo que ainda vai começar …
“Já transferiram o carnaval por causa da COVID; será que não podem agora transferir o Natal para quando terminar o mandato do Luiz Ignácio ? Não é por nada, não, é só para proteger a a vida e a saúde física e mental do bom Velhinho do Natal!”