Edson Vidal

Vandalismo em Brasília

Numa diplomação do TSE comandado pelo Xandão, concedendo “legitimidade” para o ladrão mor-da república Luiz Ignácio tomar posse na presidência, era de se esperar que Brasília entrasse em efervescência. Afora a rejeição do diplomado para assumir qualquer cargo público no país pela indecência de seu passado, e com autoridades sob suspeição (a maioria ao menos) prestigiando o ato formal, e com o Presidente da Corte vomitando no seu discurso ódio e ameaças contra os Bolsonaristas; enquanto isto, do lado de fora, a Polícia Federal com mandado de prisão ilegal levou custodiado o cacique Cererê e seu filho, para uma das celas da repartição. Tudo sob o fundamento de que referido indígena estaria praticando atos antidemocráticos (?). Ora, se “ato antidemocrático” é bater o pé e denunciar que o Luiz Ignácio e sua troupe não pode assumir a presidência porque a eleição do qual saiu vencedor não está devidamente esclarecida, se houve ou não fraude, todos os eleitores do Bolsonaro deveriam (inclusive eu) ser presos. Ora, se o ato antidemocrático é rogar às FFAA, pacificamente na frente dos quartéis ou em lugares públicos, para que os Militares intervenham (de acordo e nos limites legais) para impor o Império da Lei e da Ordem  e prender autoridades que estão agindo em causa própria, desvirtuando a Ordem e praticando atos indignos e atentatórios ao Estado Democrático de Direito, todos os eleitores do Bolsonaro deveriam ser conduzido às prisões (inclusive eu) . Ora, se da provável fraude das eleições poderá, com a posse de um indigno, vir a ocorrer um atentado à democracia e a venezuelização do Brasil possibilitando aos cidadãos brasileiros de bem, levantar a voz com escudo protetor ditado na Constituição Federal, quem pensar de modo diverso como o Xandão, pode mandar prender, mas terá que arcar com as consequências futuras quando a Ordem do país for restabelecida. Chega de tantas injustiças, ameaças, perseguições, deboches e empáfias pois o povo brasileiro chegou no limite : ou agora vai ou racha de vez . Tivesse sido uma eleição transparente e sem nenhum resquício de suspeição é claro que o Luiz Ignácio, apesar de sua ficha criminal, poderia se apoderar do país junto com sua gente, mas nem de longe poderá pensar em comunizar a Pátria porque os  “do lado de cá” não deixarão na hora certa de resistir nem que seja empregada a força estatal. Ninguém pode esquecer que no passado tivemos uma Segunda Guerra Mundial pela frente e nossos soldados combateram com coragem e heroismo, enquanto que muitos países preferiram se acomodar na neutralidade. E muitos de nós tivemos parentes e amigos que foram “pracinhas” e lutaram o bom combate, infelizmente, muitos tombaram nos campos da Itália. É pelo legado de suas histórias que o bom brasileiro, trabalhador e ordeiro, não tem sangue de barata e sabe muito bem defender seu país, sua família, seus amigos e o patrimônio que conquistou com o suor de seu trabalho. Nem o Luiz Ignácio e ninguém dos comunistas que pretendem derrubar a democracia do Brasil poderão , deste momento em diante, pensar que seu líder possa subir a rampa do Planalto. Porque ? Ora, porque o movimento pacífico dos quase quarenta dias continuará    não aceitando o Luiz Ignácio no poder e nem cessará com prisões ilegais -, o Xandão tanto procurou através de decisões teratológicas semear a insegurança jurídica, que desta vez fez transbordar a paciência dos que pensam e amam o sagrado direito de viver em liberdade. Nos próximos dias ou o cenário muda e muita gente cai  do galho onde está pendurado, ou os atos de vandalismo orquestrados por homens violentos e mascarados continuarão   praticando crimes pelo Brasil afora, às vistas e omissão da polícia que não efetuou nenhuma prisão e nem identificou nenhum vândalo. Pois dita pratica criminosa só interessa para um dos lados, e não para  aqueles que estão  jogando dentro das quatro linhas da legalidade …


“Vândalos violentos e incendiários, usando máscaras, deram ontem a noite em Brasília, o recado do que querem fazer do país. A polícia local apenas observou pois não identificou e nem prendeu ninguém. Ou a farra do “amanhã” acaba  “agora”; ou será tarde demais”. 

Atenção: As opiniões dos nossos colunistas, não expressam necessáriamente as opiniões da Revista Ações Legais.