Revista Ações Legais - page 6-7

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Editora
NCA Comunicação
Jornalista responsável
Maria Isabel Ritzmann
MTB 5838
Redação
Ana Maria Ferrarini
Tatiana de Oliveira
Zinho Gomes
Fotos
NCA Comunicação
Correspondência
Rua Engenheiros Rebouças, 2541
Fone/Fax 055 41 3333-8017
Distribuição
Digital
Projeto Gráfico,
Ilustração e Design
Marcelo Menezes Vianna
As opiniões expressas em
matérias ou artigos assinados são
de responsabilidade de
seus autores.
EXPEDIENTE
EDITORIAL
Uma atitude de todos para o
bem-estar da vida urbana.
N
este ano, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) re-
duziu em torno de R$ 223.400 o valor mensal gasto
em aluguéis de imóveis no Foro Central da Comar-
ca de Curitiba, o que significa uma economia de cerca de
R$ 2,7 milhões ao ano. Isso se deve à devolução do Edifício
Champagnat Tower, no bairro Bigorrilho. Nesse local esta-
vam instaladas cinco Varas da Fazenda Pública, duas Varas
de Falência e Recuperação Judicial, duas Varas de Execu-
ções Fiscais Municipais e duas Varas de Execuções Fiscais
Estaduais, além do Cartório Distribuidor.
Em maio, em razão de uma demanda de magistrados e
servidores, o presidente do TJPR, desembargador Re-
nato Braga Bettega, autorizou a desocupação do espa-
ço e a busca de locais mais adequados. Um projeto que
envolveu a participação de diversos departamentos e
garantiu a transferência para prédios mais próximos ao
Centro Cívico.
Os quatro primeiros andares do Edifício Montepar (Fó-
rum Cível I) receberam as Varas de Execuções Fiscais Es-
taduais e o Cartório Distribuidor. O 13º andar da Sede
Mauá, por sua vez, foi reservado para a utilização das
Varas de Execuções Fiscais Municipais. Para a ocupação
das 1ª, 3ª, 4ª e 5ª Varas da Fazenda Pública foi alugado
um edifício na Rua da Glória, próximo ao Fórum da Fa-
mília, da Criança e do Adolescente. Para a 2ª Vara da Fa-
zenda Pública, o Tribunal de Justiça alugou um edifício
na Rua Nilo Peçanha.
Entre os meses de maio e setembro foram realizados
estudos e projetos, por parte do Departamento de En-
genharia e Arquitetura, para avaliação da possibilidade
de ocupar espaços vagos e para verificar a necessida-
de de alugar edifícios mais adequados para todas as
Varas. Diferentes locais foram escolhidos, próximos a
outras unidades judiciais e administrativas do Tribunal
de Justiça, atendendo aos princípios da eficiência e da
economicidade.
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