Bonijuris de julho
Já está em cir-
culação a edição
de julho da revis-
ta Bonijuris. No
mercado a mais
de 21 anos o pe-
riódico traz di-
versos artigos
jurídicos de reno-
mados advoga-
dos do Brasil. En-
tre eles o artigo
do Procurador do
Estado de San-
ta Catarina João
Paulo de Souza
Carneiro que fala
sobre responsa-
bilidade civil ex-
tracontratual do
estado: uma re-
leitura e um es-
boçode conceito.
Outro artigo inte-
ressante é do ad-
vogado Fernan-
do Rubin sobre a
psicografa no di-
reito processual.
A revista custa R$ 29,00 e pode ser adquirida pelo telefone 0800 645 40 20
ou através do site:
Valorização da magistratura
O presidente do Supremo Tribunal
Federal (STF), ministro Ayres Brit-
to, esteve na sede da Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB) reuni-
do com quase 50 juízes de diferentes
estados brasileiros,muitos deles pre-
sidentes de associações demagistra-
dos. O presidente da Corte destacou
suas preocupações com a necessida-
de de valorização da magistratura,
a segurança dos juízes e os riscos de
desestimulo à carreira diante do que
classifcou de “desprofssionalização
e desencanto remuneratório”.
O ministro Ayres Britto afrmou que
durante seus sete meses na Presi-
dência do STF três “políticas públi-
cas” receberão atenção redobrada.
A primeira é a discussão com o Exe-
cutivo e o Legislativo sobre o 3º Pac-
to Republicano, que visa racionalizar
e prestigiar o sistema nacional de Justiça. A terceira “política pública”, am-
plamente discutida pelos juízes nesta manhã, é a luta pela atualização do
subsídio dosmagistrados e da remuneração dos servidores. Ele acrescentou
que cabe à magistratura “se comportar perante a sociedade como uma ân-
cora de confabilidade ética, cívica, democrática, técnica”, demonstrando,
assim, que os juízes têm de ser tratados com dignidade, proporcionalidade
e respeito. “A magistratura nunca pode deixar de ser a mais segura âncora
de confabilidade do povo brasileiro, e isso passa pelo acobertamento dos
juízes quanto a vexames fnanceiros. É preciso despendurar os magistrados
do cheque especial, do cartão de crédito”, disse.
Ministro Ayres Britto, presidente
do Supremo Tribunal Federal (STF)
Divulgação
Nelson Jr./SCO/STF