O Pior do Separatismo

Os ideólogos da esquerda usam da tática que consiste em dividir o povo de um país para poder abocanhar o Poder, porque é na desunião da sociedade que a democracia definha. É simples fazer esta constatação. Num grupo de pessoas amigas se um participante maldoso insinuar inverdades contra o comportamento de qualquer integrante do clã e conseguir influenciar com insinuações venenosas os mais desavisados, brota de imediato um certo mal-estar entre todos a ponto de enfraquecer a unidade fraternal porque surge a divisão daqueles que acreditam e os que não acreditam nos comentários dirigidos a vítima da difamação. 

Em outras palavras: coloque a dúvida no meio da verdade para surgir a divisão de opiniões. E o pior do separatismo é a intolerância. Esta leva quem pensar diferente do outro há tomar atitudes irracionais e extremas. No Brasil o petismo semeou nos seus governos de inoculação venenosa a divisão entre brancos e negros, dos mortadelas com os coxinha, do “nós “e “eles”, dos “ricos” e “pobres”, dos privilegiados e excluídos conseguindo, assim, alcançar seu primeiro objetivo que foi separar filhos de uma mesma Nação. E o cenário para a tomada do Poder foi se descortinando favoravelmente até que aconteceu um desastroso imprevisto: o impeachment da Dilma. 

Foi um colapso na estratégia por não permitir a continuidade da corrupção usada para abarrotar ainda mais o PT de dinheiro e o Foro de São Paulo para organizarem a revolução socialista. A assunção do Temer no Poder abortou o processo em curso apesar do aparelhamento do futuro sistema de governo em todos os poros estratégicos da administração do Estado Brasileiro. E o barco revolucionário afundou de vez quando o Bolsonaro ganhou a eleição do Haddad. Antes disto alguém ao engendrou um plano para subtrair do cenário eleitoral o principal oponente - o capitão - e um bem treinado capitão do mato muito bem protegido juridicamente por raposas de cauda vermelha, tentou contra a vida do único candidato capaz de impedir a derrocada da democracia. 

Uma facada covarde que sacramentou a vitória nas urnas de quem os Lulapetistas não queriam. Um crime envolto em mistério pela trama urdida nos bastidores e que contou (ao que parece) com a astúcia de habilidosos advogados regiamente remunerados com honorários estratosféricos. E o (s) autor (res) intelectual (is) do crime permaneceu (eram) incógnito (s). A tentativa de homicídio refletiu a intolerância que é o pior do separatismo impregnado no meio de uma povo -, resultando num arremedo de punição ao seu autor e em graves sequelas para a vítima. O Presidente está nas vésperas de fazer a sua quinta intervenção cirúrgica e considerada pelos médicos a mais delicada de todas, sem nenhum remorso dos autodenominados do “contra”. 

A parcimônia com que o STF tem tratado a questão da criminalidade do país ungindo impunidade aos corruptos e traficantes, contrasta com a frieza pela qual tem encarado a polícia quando mata traficantes. Num país em que um crime praticado contra o então candidato à Presidência da República não encontrou eco algum nos organismos internacionais, as mortes de perigosos marginais do Morro do Jacarezinho está tendo uma repercussão estrondosa dentro e fora do país. 

Parece tudo uma loucura generalizada dividida por uma ideologia nefasta e com militantes decididos a puxar o gatilho...


“Dividir o povo foi uma estratégia do Lulapetismo que até aqui deu certo; não fosse o impeachment da Dilma o objetivo do Foro de São Paulo teria sido alcançado. E não está fácil reverter a situação nacional. E o obstáculo maior está no STF - o tribunal da impunidade e do reino da fantasia!”


Edson Vidal Pinto