São Benedito, o negro
N
ão consigo esquece da Lapa porque minha mãe, tios e avós maternos nasce-
ram e se criaram naquela tradicional e histórica cidade paranaense. E tam-
bém porque nela morei por três vezes: quando criança em uma das casas de
funcionários localizadas na entrada do Sanatório São Sebastião, onde meu pai era
tesoureiro; em 1.968 como Promotor Substituto morei em um dos quartos alugados
na residência do saudoso casal d. Leocádia e Sr. Odorico Prestes; e 1.972/3 então ca-
sado e Promotor de Justiça da Comarca, morei com minha esposa e meu filho primo-
gênito Luiz Gustavo, em uma pequena casa alugada na rua Cel.
Eduardo Corrêa. É por isto que tenho um carinho especial e um apreço profundo
pela cidade, pois nela tenho gratas lembranças de minha infância, dos meus primei-
ros anos de vida como homem casado e dos amigos que fiz e que me são caros. Cito
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FLAGRANTES DO MUNDO JURÍDICO
Por Edson Vidal