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O evento contou com a presença de ministros, servidores e autoridades, que prestigia-
ram o lançamento da coletânea – indicada tanto para o cidadão comum quanto para os
profissionais do direito.
O vice-presidente do STJ, ministro Humberto Martins, afirmou que “a Corregedoria é um
órgão de orientação para os magistrados brasileiros, e o livro traz um grande ensinamen-
to em relação aos provimentos, às resoluções e à forma de proceder nas corregedorias
federais e estaduais”.
Nancy Andrighi ressaltou a experiência com sua equipe na elaboração da obra. O livro, segun-
do ela, é um trabalho conjunto que pretende diminuir a dificuldade enfrentada pelos profis-
sionais – e também pelos cidadãos que demandam serviços do órgão – em razão da falta, no
mercado, de outras obras que orientem a respeito do funcionamento da Corregedoria.
Ao alcance de todos
Nesse contexto, o livro temcomo principal objetivo trazer a Corregedoria ao conhecimen-
to do público, mostrando suas atribuições e sua atuação, os procedimentos específicos,
os trâmites internos, os recursos possíveis contra decisões, os limites de competência e a
farta jurisprudência atualizada sobre diversos temas.
A ministra do Tribunal Superior do Trabalho Maria Cristina Peduzzi parabenizou Nancy
Andrighi pela coordenação da obra: “Sempre acompanhei o trabalho magnífico, a dedi-
cação e a eficiência da ministra, durante sua vida profissional, de forma que é muito opor-
tuna essa publicação, que marca sua passagem pela Corregedoria.”
Na apresentação da obra, os autores afirmaram que se trata de um trabalho em lingua-
gem acessível, com 225 páginas, dividido em seis capítulos, que traz resumos explicativos
para facilitar o entendimento e esclarecer dúvidas sobre os temas abordados. Um verda-
deiro manual prático embasado em marco teórico confiável.
O ministro do STJ Reynaldo Soares da Fonseca comentou: “É um tema com pouca biblio-
grafia. A obra tem importância significativa, porque além de dados teóricos a respeito da
atividade correcional, temomérito de trazer o planejamento e a sistematização do órgão.”
Parceria
Quando assumiu a Corregedoria Nacional de Justiça, a ministra Nancy Andrighi e sua equi-
pe se depararam com a inédita circunstância da ausência de referenciais teóricos sobre o
trabalho do órgão. Daí a preocupação do livro com a construção de uma memória técnica
de procedimentos e como aparelhamento dos profissionais que atuam junto àquele órgão.
Coautores do livro, os servidores do gabinete da ministra declararam que “a obra, além