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perseguições e atrocidades da Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou o texto. Por isso,
10 de dezembro de 1948 é um marco para a humanidade. Fica marcada na História tam-
bém a sessão solene de hoje do CNMP, que está de parabéns pela brilhante iniciativa”.
Por sua vez, Sebastião Caixeta afirmou que, mesmo após 70 anos, o documento ainda é
muito atual e necessário. “A Declaração preza pelo respeito, desenvolvimento coletivo,
dignidade e igualdade, logo está indissociavelmente vinculada à atividade do Ministério
Público”.
Silvio Amorim destacou como o CNMP, a partir do lançamento do vídeo, “deixa a men-
sagem de que todos nós podemos ser iguais e caminhar como homens e mulheres de
direitos, com a garantia de que uns não serão vistos como superiores a outros”. Lauro
Machado falou que a Declaração é um ideário de uma sociedade justa, digna e solidária,
com respeito à diversidade e a todos que habitam o planeta. Por fim, Leonardo Accio-
ly disse que direitos humanos são uma temática muito sensível a ela como advogado e
considerou fundamental a discussão trazida pelo videoclipe por conta da polarização de
pensamentos vista hoje no Brasil.
Além do videoclipe e da música, a campanha
conta com outras peças de comunicação
para mídia impressa e digital.