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ESPAÇO DAS LETRAS
ESPAÇO DAS LETRAS
Excelências Bandidas - o
império da corrupção no
Brasil
Cloves Alves de Souza, Editora
Novo Século, 256 página, FR$
39,90
A obra remonta os primórdios
da corrupção no Brasil, desde a
era précolonial. O leitor ficará
chocado com o número de ser-
vidores públicos concursados e
em comissão existentes, seus
salários e suas aposentadorias.
O livro menciona as operações
já ocorridas e em andamento
na esfera da União e do Esta-
do de São Paulo, seus envolvi-
dos, e nos leva a refletir sobre
a necessária e urgente reforma,
não só política, mas também fi-
nanceira com limitação
de despesas e, mais, sobre a ne-
cessária mudança de costumes
para que o Brasil trace final-
mente o rumo do crescimento
e desenvolvimento.
Sobre o autor
Cloves Alves de Souza - Mineiro, nasceu em 20 de abril de 1960 e mora em São Paulo (Ca-
pital) desde 1975. Advogado, atua em Direito Público e Ambiental. Sócio-fundador do
Escritório Alves de Souza Advogados Associados. Foi diretor geral da Câmara Municipal
de Paulínia em 2012. Coordenou, com sucesso, vários candidatos a cargos do Executivo
e do Legislativo.
A Morte Tudo Resolve
Luiz Kignel, Alameda Casa Editorial,
294 páginas, R$ 65,00
O advogado e escritor Luiz Kignel
acaba de lançar “A morte não toca
violino”.
Aos 52 anos, dos quais 30 anos de-
dicados ao direito de família, Kignel
sempre manteve acesa a sua paixão
pela literatura, jurídica ou de ficção.
Seus quatro primeiros livros abor-
daram questões sobre o direito. A
linguagem coloquial que marcaram
as obras seduziu leigos e juristas. E
mais: a boa recepção impulsionou
a coragem e fez Kignel partir para a
realização de um antigo sonho: lan-
çar seu primeiro romance policial.
Assim saiu, em 2012, “A Morte Tudo
Resolve”, da editora Alameda, que
conta a história de Thomas Lengik,
um jovem advogado em começo de
carreira que se vê envolvido, sem in-
tenção, na morte de um importante industrial que o incluiu em seu testamento, aparen-
temente sem razão.
A publicação da trama policial não estancou o anseio de Kignel em se manter no cami-
nho da ficção. Ele acaba de lançar o segundo livro da trilogia “A Morte Não Toca Violi-
no”, narrando as novas desventuras de Thomas Lengik (o sobrenome do autor ao con-
trário) – um advogado mediano, recém-casado e pai de dois filhos, que luta para pagar
as contas no final do mês e que terá que desvendar uma série de mortes em um projeto
cultural chamado Música Clássica Também é Para você.
O terceiro livro da trilogia já está sendo preparado e ganhará o nome de “A Morte Nas-
ceu Para Todos.” E assim como os dois primeiros, Kignel avisa: “não conterá cenas de
violência, apenas mistério”.