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idealizadoras do projeto, o objetivo principal do IGL é desenvolver e multiplicar o concei-
to de Gestão Legal pelo país por meio de diferentes projetos, inclusive a incubadora. “O
desafio de realizar este projeto em conjunto com a Universidade Positivo será um grande
passo para o desenvolvimento do setor jurídico, especialmente para acadêmicos e jovens
advogados”, comentou ela.
Durante esse tempo, eles se reúnem aos sábados e participam de palestras, dinâmicas e
consultorias para preparar o projeto que será analisado pela comissão julgadora. Apenas
dois planos de negócio passarão para a fase de incubação e, por isso, a preparação deve
ser cuidadosa. “Estamos aprendendo muito nessa fase, tanto na teoria, quanto na práti-
ca. Já visitamos escritórios de diversas áreas para aprimorar nosso plano de negócios e a
expectativa para a apresentação está grande” conta Lívia de Sena Machado, aluna do 10º
período de Direito e participante do programa.
Após a seleção, os dois planos de negócio escolhidos passarão para a fase de incubação.
Com duração de um ano, os alunos terão apoio nas áreas de gestão legal e desenvolvi-
mento técnico-jurídico para aprimorar o plano de negócio. “Durante essa fase, as equipes
vão amadurecer a ideia aprovada e prepará-la para que, após a fase de incubação, ela vire
um escritório de sucesso”, explica a professora de Direito da Universidade Positivo, Thais
Lunardi. Segundo ela, a meta é estimular, ao mesmo tempo, a prática jurídica e a inova-
ção nos futuros profissionais. “Ao serem incubados, queremos capacitar os universitários
para que eles possam, em pouco tempo, se colocar no mercado de trabalho, de forma
autônoma ou em escritórios já existentes”, afirma.
GESTÃO