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Hábitos de proteção de
cibercrimes
A
tualmente, a maioria dos cibercriminosos está atrás da mesma coisa: dinheiro.
Para conseguir o que procuram, eles costumam agir de duas formas: diretamen-
te, drenando contas bancárias, vendendo ações, reivindicando reembolso de im-
postos; ou indiretamente, procurando obter informações pessoais de usuários para, no
final das contas, conseguir ainda mais dinheiro - como registros médicos, por exemplo.
Esses criminosos tendem a ser oportunistas, o que significa que estão a todo tempo pro-
curando as pessoas mais fáceis para hackear, o que os exige menos tempo e recursos.
Ninguém quer ser vítima de crimes cibernéticos, porém muitas vezes se colocam em ris-
co, mesmo sem saber, por conta do que fazem – ou deixam de fazer – online todos os
dias. Garantir mais segurança e proteção na rede não requer muito tempo ou dinheiro,
mas significa alterar alguns dos hábitos online mais comuns.
Para ajudar os usuários a tornarem-se menos ‘hackeáveis’ e reduzir as chances de serem
vítimas de um cibercrime, empresa especializada em soluções em cibersegurança aponta
hábitos online que recomenda fazerem parte das rotinas diárias:
Ignore telefonemas desconhecidos.
Bancos, Imposto de Renda, corretoras online, em-
presas de software respeitáveis...O que todas essas organizações têm em comum? Eles
SEGURANÇA