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O
ano que termina pode ser considerado
como um dos mais difíceis da história recen-
te do país. O cenário desfavorável para a re-
cuperação econômica brasileira ainda foi influencia-
do pela profunda crise que tomou conta da classe
política. Circunstâncias em que redução de gastos,
demissões, falências e outros termos referentes à e
adversidade financeira se tornam frequentes no vo-
cabulário do empresariado e também do cidadão.
Um quadro que o empresário teria tudo para desistir
do seu negócio. Não deve. É exatamente a crise que
abre o leque de oportunidades e, entre elas, a quali-
dade do relacionamento com clientes corporativos e
consumidores finais é um dos caminhos para se con-
tornar os efeitos da crise brasileira.
Atender clientes quando a economia está aquecida
é uma situação bem diferente quando a crise bate à
porta e no bolso do cliente. Este é o desafio a ser su-
perado com uma diversidade de estratégias e mode-
los empresariais capazes de ajudar na recuperação
econômica brasileira. E 2016 provou que isto não é
conversa fiada, mas deve ser uma prioridade a ser
adotada nas empresas sem importar a área de atua-
ção ou o seu porte. Pois, se comparado aos anos an-
teriores, exigiu de todas as companhias um desem-
penho muito mais criativo e inovador para variadas
demandas do mercado.
ARTIGO
Relacionamento com
cliente e superação
da crise econômica
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