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a economia intangível e a era digital, com
viés para as práticas sustentáveis do futu-
ro dentro dos princípios social, econômico,
ético, jurídico, político e ambiental.
Ressaltou que as políticas públicas não po-
derão mais ser implantadas nomodelo ana-
lógico tradicional. “Devemos migrar para o
formato digital”, assegurou o professor.
Para ele, elaborar um Direito Público que
trate de serviços públicos digitais e revisar
todas as suas categorias tendo em vista o
fato de que a economia do século XXI, a di-
gital.
Portanto, de acordo com Juarez Freitas,
“vamos pautar as grandes inovações dis-
ruptivas do Século XXI e colocar o Direito
como um todo, como um sistema jurídico
tendo em vista uma finalidade superior que
é o desenvolvimento sustentável e uma
economia em transição para se tornar pre-
dominantemente intangível”, asseverou.
O VIII Congresso Internacional de Direito
e Sustentabilidade foi realizado pelo Insti-
tuto Brasileiro de Altos Estudos de Direito
Público – IBRAEDP e o Programa de Pós-
-Graduação em Direito de diversas universi-
dades, com apoio do Instituto Paranaense
de Direito Administrativo – IPDA.
Abertura
O futuro do Direito e os Objetivos do De-
senvolvimento Sustentável foramos temas
centrais do VIII Congresso Internacional de
Direito e Sustentabilidade, aberto pela pro-
fessora Vivian Lima López Valle, que deu as
boas-vindas aos participantes, destacando